Crônicas Nikkeis n.º 12—Crescendo Nikkei: Conectando com a Nossa Herança Cultural
Nuestro tema para la 12.° edición de Crónicas Nikkei —Creciendo como Nikkei: Conectando con nuestra Herencia— pidió a los participantes que reflexionaran sobre diversas preguntas, tales como: ¿a qué tipo de eventos de la comunidad nikkei has asistido?,¿qué tipo de historias de infancia tienes sobre la comida nikkei?, ¿cómo aprendiste japonés cuando eras niño?
Descubra a los Nikkei aceptó artículos desde junio a octubre del 2023 y la votaciónde las historias favoritas cerró el 30 de noviembre del 2023. Hemos recibido 14 historias (7 en inglés, 3 en español, 5 en portugués y 0 en japonés), provenientes de Brasil, Perú y los Estados Unidos, con uno presentado en varios idiomas.
¡Muchas gracias a todos los que enviaron sus historias para la serie Creciendo como Nikkei!
Hemos pedido a nuestro comité editorial que seleccionara sus historias favoritas. Nuestra comunidad Nima-kai también votó por las historias que disfrutaron. ¡Aquí están sus elegidas!
(*Estamos em processo de tradução das histórias selecionadas.)
A Favorita do Comitê Editorial
- PORTUGUÊS:
Arigatai!!!
Por Edna Hiromi Ogihara Cardoso - INGLÊS:
Uma Infância em Albuquerque
Por Edna Horiuchi - ESPANHOL:
Jinsei no aki (O Outono da Vida)
Por Roberto Oshiro Teruya
Escolha do Nima-kai:
- 18 estrelas:
Embracing Imperfection: A Journey of Self-Exploration in Japan
Por Lauren Rise Masuda
Para maiores informações sobre este projeto literário >>
*Esta série é apresentado em parceria com:
Confira estas outras séries de Crônicas Nikkeis >>
Design do logotipo: Jay Horinouchi
Stories from this series
O silêncio das nossas conversas
16 de Novembro de 2023 • Thais Okubaro
Sempre que me lembro de momentos entre meu avô e eu, sinto cheiro de pastel e refrigerante. Íamos à feira aos sábados, perto de sua oficina. Ele comprava pastéis, um para mim e um para ele, me dava um afago nos cabelos, sorria e compartilhávamos a refeição. Eu era pequena e desde então eu aprendi que o meu avô dizia “eu te amo” em silêncio, mas era quase dito de maneira soletrada, enquanto o seu sorriso se abria e seus …
Autereza
15 de Novembro de 2023 • Tereza Yamashita
Mal vindos do cogumelo de 1945, meus avós maternos e paternos. Sonhando novas aventuras, novas sementes e novos amores. Os jovens vieram do outro lado do mundo, iludidos pelos anúncios do Imperador sobre riqueza e terras, para se conhecerem aqui no Brasil! Cultivaram sob o sol ardente: um novo futuro, um novo lar e um novo casal. Nunca mais voltaram… terceira geração. Criança grita, é a caçula de três irmãos. Infância difícil, viveu cercada de preconceito. Por isso, não cultivou …
No Tanabata Matsuri ouvi um chamado
14 de Novembro de 2023 • Isabella Ikeda Leite
Don do kon ko don do kon ko do ko do ko su ko su ko don. As batidas do taiko me acordaram do sono de afastamento cultural. Sem muita noção da presença da comunidade nikkei na minha cidade, certo dia, por acaso fiquei sabendo de um evento que teria em uma praça do centro e, casualmente, combinei de encontrar uma amiga por lá – mal sabia eu que seria esse o Tanabata Matsuri que mudaria tudo. Comi takoyaki e …
O que é ser Nikkei?
8 de Novembro de 2023 • Gaby Kutzuma Sameshima
Meu nome é Gaby Kutzuma Sameshima, nasci em Huancayo, Peru, pelo nome e sobrenome você deduzirá que tenho ascendência japonesa. Na verdade, sou Nikkei de terceira geração. Meus pais são filhos de japoneses que emigraram para o Peru. Recebi educação em escolas peruanas e a grande maioria dos meus amigos daquela época são peruanos. Mas sempre senti que a educação em casa e as relações familiares eram muito diferentes das relações com os amigos na escola e no seu ambiente. …
Arigatai!!!
7 de Novembro de 2023 • Edna Hiromi Ogihara Cardoso
Hiro-chan, asagohan yo! – assim minha mãe me chamava para tomar o café da manhã e eu prontamente me levantava com alegria e boa disposição para saborear arroz com o nutritivo misoshiru! Morando no interior, Osvaldo Cruz, Alta Paulista, naquela época (final de 1960 a final de 1970), não era fácil obter ingredientes apropriados para os pratos nipônicos. Os imigrantes e seus descendentes improvisavam com o que havia no Brasil, e minha mãe não era exceção: dona Takeko, mais conhecida …
Uma Infância em Albuquerque
3 de Novembro de 2023 • Edna Horiuchi
Cresci em Albuquerque, no estado do Novo México, nos anos 60. Meus pais cresceram no Havaí, seguros na sua herança cultural nipo-americana. Nunca duvidei que eu era nipo-americana, mas raramente via gente fora da família que se parecesse comigo. Durante a minha infância, a minha comunidade nikkei consistia dos meus pais, meu irmão mais novo e uns poucos outros. Éramos a única família de origem do leste asiático na nossa vizinhança formada por casas em pequenos lotes, e morávamos rodeados …
Atualizações do Site
Participe em nosso vídeo celebrando a comunidade nikkei mundial. Clique aqui para saber mais! Prazo final prolongado ao 15 de outubro!
Siga-nos @descubranikkei para novos conteúdos do site, anúncios de programas e muito mais!