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Trabalhadores ferroviários americanos japoneses demitidos após o bombardeio de Pearl Harbor (Inglês)

(Inglês) Sobre o FBI - meu pai, a fim de chegar ao seu emprego no correio em Great Northern Railroad, tinha que ir pelas rotas United Union Pacific e Milwaukee Railroad. E eram rotas ferroviárias que vinham através em Spokane. Great Northern era a um quarteirão ao norte dessa estação Union Pacific, mas Union Pacific era toda em vigas. E entrando nela, você tinha que andar até a estação ferroviária e por baixo, tínhamos que percorrer a estrada de ferro para chegar ao trabalho. E o FBI disse: "Não, você não pode fazer isso. Você não pode ser pego andando debaixo de uma ponte, temos medo que você possa bombardeá-la." E assim, eles demitiram cada um dos japoneses; havia alguns italianos trabalhando lá, Felice, Mancheny e Clark, estavam trabalhando lá. Eles não conseguiam lidar com isso, mesmo com os novos, quem quer que eles contratassem para o correio, as postagens estavam muito bagunçadas, elas estavam indo por todo o país, ao invés do destino certo. Então depois, eu acho, de trinta dias, eles tiveram que recontratar todos os japoneses de novo e as postagens começaram a seguir a direção que deveriam.


discriminação relações interpessoais racismo ferrovias Segunda Guerra Mundial

Data: 15 e 16 de março de 2006

Localização Geográfica: Washington, Estados Unidos

Entrevistado: Megan Asaka

País: Denshō: The Japanese American Legacy Project.

Entrevistados

Nisei do sexo masculino. Nascido em Spokane, no estado de Washington. Passou a infância no centro de Spokane onde seus pais gerenciavam o World Hotel. Seu pai também trabalhou no departamento de correios da empresa Great Northern Railroad (Grande Ferrovia do Norte). Ele cursou a Escola Lewis and Clark e a Universidade Estadual de Washington. Durante a guerra, ele se lembra de ver vagões de trem passarem por Spokane com nipo-americanos sendo levados para o campo de encarceramento de Heart Mountain no estado de Wyoming. Ele foi convocado para o exército em 1944 e serviu na Escola de Idiomas do Departamento de Inteligência Militar em Fort Snelling, em Minnesota, e em Presidio, na Califórnia. Depois da Segunda Guerra Mundial, ele trabalhou como “chick sexer” nas cercanias do interior do estado de Nova York por trinta anos. Ele retornou a Spokane em meados dos anos 70, quando iniciou sua carreira como agente imobiliário. Atualmente, ele vive com sua esposa, Susie, em Spokane e é um ativo pescador com mosca. (16 de março de 2006)

Hirano,Paulo Issamu

Accepted by Japanese society as I learned more Japanese (Japanese)

(n. 1979) Brasileiro sansei de Oizumi-machi, província de Gunma. Dono de um escritório de design.

Yuki,Tom

Japanese were not welcomed back to Salinas

(n. 1935) Empresário Sansei

Fischer,Takayo

Being Confused about Racial Identity in Postwar United States

(n. 1932) Nissei Norte-Americana, atriz de teatro, cinema e televisão

Yamada,Mitsuye

Her brother’s reasons as a No-No Boy

(n. 1923) Kibei Nisei poet, activist

Fujie,Holly J.

Neighbor took care of her mother after grandfather was taken by FBI

Juíza sansei na Corte Superior do Condado de Los Angeles, na Califórnia

Yamamoto,Mia

Compreendendo o racismo anti-negro no ensino médio

(n. 1943) advogado transgênero nipo-americano

Yamamoto,Mia

A discriminação racial a preparou para se tornar a primeira advogada transgênero

(n. 1943) advogado transgênero nipo-americano

Ninomiya,Masato

O ensino de línguas estrangeiras foi estritamente regulamentado durante a guerra

(n. 1948) Professor Doutor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – Advogado – Tradutor