Entrevistas

1. Realizing Importance of Birthplace

2. Honing Artistic Talent at Camp

3. The Birth of Kinnara

4. Taiko Community

5. Defining "Lifestyle"

6. Playing for Yourself

7. Ocean of Sound: Taiko in the Womb

8. Getting along with "Jichan" and "Bachan"

9. Pushing Taiko to the Limit

10. Influencing Japan

11. Japanese American Taiko

12. Thank You, Shakuhachi

Abe,George

(n. 1944) Tocador de taiko e flauta

Playing for Yourself

To take it back to Kinnara and it’s origins, I think one of the things we tried to put together was a group that had Buddhists precepts in mind in its very formation and as kind of rules of behavior and interaction. So what we tried to say was, “Let’s try to put together a group where it’s not so important to play for the people.” I make associations all the time, but my shakuhachi sensei said the same thing. When you play shakuhachi, don’t play it for the audience. If you do, you get nervous. But play to polish your own spirit.

So here in the context of Kinnara, it was to really take a look at our own egos—how we interact with people. Do I get angry? If I make a mistake, am I embarrassed? Why are you embarrassed? Is it a ego thing? Yeah, sure.

So what are we learning from these experiences of Taiko? How fast does a group move in terms of, “Okay, somebody is not learning quite as fast as everybody else”? Well, Mas made a very strong statement that you only move as fast as your slowest person. In terms of other precepts, that we respect each other and that we don’t yell and scream. We try to enjoy ourselves, too. Just play. Just play. Just dance. That idea that Mas keeps coming up with.

tambor flautas flautas japonesas Kinnara Taiko música shakuhachi taiko

Data: December 10, 2004

Localização Geográfica: California, US

Entrevistado: Art Hansen, Sojin Kim

País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum

Entrevistados

George Abe (n. 1944), um prestigioso músico de taiko e flauta, nasceu no campo de concentração de Manzanar. Ele tinha um ano de idade quando sua família se mudou para Los Angeles, na Califórnia. Sua mãe era kibei, nascida na cidade de Orange, no sul da Califórnia, mas se mudou para o Japão aos nove anos, acabando por retornar a Los Angeles aos 26 anos de idade. Seu pai era issei.

George cresceu rodeado de artistas e músicos, frequentando recitais de biwa (espécie de bandolim) com sua mãe. Ele tocou múltiplos instrumentos na banda musical da sua escola, incluindo o clarinete, o saxofone e o oboé. Como adulto, George continuou fascinado com a música, aprendendo a tocar o shakuhachi e o fue, instrumentos musicais japoneses similares à flauta.

George foi membro fundador do Kinnara Taiko, um grupo de taiko baseado no Templo Budista Senshin em Los Angeles; ele continua associado ao grupo até hoje. O Kinnara Taiko foi um dos primeiros grupos de taiko a serem formados na América do Norte, após o Taiko Dojo de São Francisco criado por Sensei Seichi Tanaka. George acredita na força influenciadora da arte e nos efeitos invigorantes do taiko. Ele usa sua arte para levar sensibilidade cultural, espiritual e comunitária às outras pessoas. (10 de dezembro de 2004)