Entrevistas
Ser uma paraguaia com rosto japonês (Espanhol)
(Espanhol) Existe um choque na realidade porque são modos de pensar diferentes. Um deles é de origem cristã e tem seus regulamentos, são dogmáticos; e [os que pertencem a este grupo] não são muito propensos ao trabalho porque são descendentes de espanhóis, gostam mais de festas, de ficar à vontade, de mandar. Por outro lado, os japoneses não são assim. Mas, pouco a pouco – não a primeira geração, mas a segunda geração, ou por aí; a terceira já vai se integrando muito bem com a comunidade paraguaia; inclusive, eu fiz umas perguntas aos jovens antes de vir [a essa entrevista?] e me disseram: “Eu me sinto paraguaio” – foi o que me disse um japonês. “Eu me sinto paraguaio”. O importante é manter as boas qualidades, a virtude dos japoneses, enquanto que a pessoa em si é paraguaia. E faria ... trabalharia para o seu país que é o Paraguai. Eu mesma, como nisei, diria a mesma coisa. Eu tenho a cara japonesa, mas eu também tenho o coração paraguaio. Se tivesse que escolher por que país eu daria a minha vida, eu daria pelo Paraguai.
Data: 7 de outubro de 2005
Localização Geográfica: Califórnia, Estados Unidos
Entrevistado: Ann Kaneko
País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum
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