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-Missão- O Gardena Valley Japanese Cultural Institute atende às necessidades da comunidade nipo-americana da South Bay Area por meio de programas educacionais, culturais e sociais por: Fornecer programas e atividades, sensíveis e relevantes, às necessidades de nossos idosos e jovens; Oferecer uso de instalações e suporte a organizações comunitárias que promovam os melhores interesses e bem-estar da comunidade e Esforçar-se para criar um ambiente para melhor compreensão intergeracional, para perpetuar a herança étnica dos americanos de ascendência japonesa e para promover orgulho cultural e respeito por toda a humanidade. -Visão geral da empresa- O Gardena Valley Japanese Cultural Institute (GVJCI) é um centro comunitário sem fins lucrativos 501(c)(3) que fornece várias aulas, programas, serviços e instalações para a área de South Bay. Também fornecemos moradia acessível por meio do JCI Gardens Apartments, a propriedade residencial sênior adjacente. As raízes do GVJCI remontam a 1912, com o estabelecimento da Moneta Gakuen, uma escola de língua japonesa. Em 1967, foi formalmente incorporada como Gardena Valley Japanese Language School. Então, em 1968, a corporação mudou seu nome para Gardena Valley Japanese Cultural Institute para incorporar os serviços e funções mais amplos que a organização oferecia. Em 1971, Compton Gakuen, Gardena Gakuen e Moneta Gakuen se fundiram, abrindo suas portas oficialmente como a Escola de Língua Japonesa do GVJCI.

Nascido em Foz do Iguaçu, oeste do estado do Paraná, Brasil, segundo filho de Harry e Ligia Daijó. Casado há mais de 20 anos com Adriana Rodrigues Daijó, sem filhos. Graduado em Direito pela Faculdade de Direito de Bauru - Instituição Toledo de Ensino - ITE (24/06/1995), iniciou sua carreira profissional junto ao Ministério Público do estado de São Paulo, na Comarca de Bauru/SP, sob a orientação do Dr. Heitor Evaristo Fabricio Costa e do Dr. João Costa Gomes. Pós-graduado em Gestão Empresarial Estratégica (MBA Executivo) - Universidade de São Paulo - USP (15/08/2012) e também em Gestão Florestal - Universidade Federal do Paraná - UFPR (03/05/2019). Bacharel em História pela Uninter. Autor dos artigos "A urgência da aprendizagem do idioma português para os imigrantes japoneses no Brasil dos anos 1940", publicado no Caderno Intersaberes (Curitiba, v. 11, n. 33, p. 37-56, 2022) e "Passagens da vida de Takahide Daijó correlacionadas com a obra 'O imigrante japonês' de Tomoo Handa", publicado no Caderno Intersaberes (Curitiba, v. 12, n. 40, p. 6-24, 2023) - ambos em parceria com o Prof. Dr. André Luiz Moscaleski Cavazzani. Escreveu também o artigo "Trechos do diário do imigrante japonês Takahide Daijó relacionados à sua união com Rosa Kiguti". Também possui certificação internacional em auditoria ambiental (Environmental Auditing) pelo IEMA, participante do ORCID (Connecting Research and Researchers). Na primeira metade dos anos 90 foi guitarrista e vocalista da banda de rock LEXHARE e na segunda metade foi presidente do Partido Progressista em Foz do Iguaçu. Entre os anos de 2004 e 2006, em companhia dos jornalistas Andye Iore e Fábio Linjardi, escreveu rotineiramente para o blog "anti-notícias" Factorama. Em 2015, em parceria com seu irmão, Hedryk Genson Daijó, publicou o livro: "Um despertar: os bastidores de um transplante" (Editora Eureka). Empresário, Harry é sócio-administrador, há 30 anos, da empresa Expoagro – Exportadora Agropecuária Ltda. Fundou as empresas Expoagro SA, Iguassu Agronegócios Ltda., Rádio Foz-Lago Comunicadora Ltda. e Arte Final Cosméticos Ltda. Fundou também a Associação dos Jovens Empreendedores Iguaçuenses de Radiodifusão (AJEIR) e a Associação Artístico-Cultural Panorama. Foi sócio da SPE Construção e Incorporação do Edifício Omoiru Ltda. e das empresas Mineração Riobase Ltda. e Daijó & Filhos Importação e Comércio Ltda. É sócio das empresas Sysmob Tecnologias Ltda., Biogranos Monitor, Itoman Administração Patrimonial Ltda., Amadeus Incorporadora de Imóveis Ltda. e Figueira da Foz Incorporadora de Imóveis Ltda.

Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos
Kristopher Kato was born in Saitama, Japan, and raised in Southern California. He currently lives around the corner from Discover Nikkei’s office in Los Angeles’ Little Tokyo neighborhood, with his cat, Mickey Meowse! He is a cum laude graduate from California State University of Fullerton and has worked as a data analyst in the banking and entertainment industries for over 10 years.
Kristopher became a Discover Nikkei volunteer in 2023. He’s written several articles and helps us out with data analytics, too. When he’s not working or volunteering his time, Kristopher enjoys visiting theme parks. He even worked as Jungle Cruise Skipper at Disneyland during college! Kristopher is also an avid Dodger fan and a collector of movie and sports memorabilia.
What do you like most about volunteering for Discover Nikkei?
Volunteering for Discover Nikkei has allowed me to get in touch with my Japanese heritage. Specifically, it has allowed me to better understand and appreciate the hardships, achievements, and contributions of Nikkei, both past and present. Through Discover Nikkei, I have been able to see the growth of the Nikkei community through the site’s numerous shared stories and by assisting with the site’s data analytics. Lastly, volunteering for Discover Nikkei has allowed me to connect with like-minded Nikkei who also enjoy learning about and preserving Nikkei history.
How do you connect to your Nikkei identity?
My first true connection to my Nikkei identity occurred when my grandmother, Rose Watanabe, and mother, Diane Kato, took me to the Japanese American National Museum in the 1990s. At the time, I was still in elementary school and relatively unaware of the incarceration of 120,000-plus people of Japanese ancestry during World War 2. However, when my elementary school assigned us a history project around the topic “Conflict and Compromise,” it was an easy decision to focus my project on the “conflict” of the Japanese concentration camps and the paltry “compromise” of the Civil Liberties Act of 1988.
Through that project, I had many discussions with my grandparents and other family of that generation who also provided me with numerous family heirlooms related to their experience in camp. The combination of their stories and family heirlooms allowed me to create a project that I presented at Los Angeles County’s “History Day L.A.” competition. Medaling at that competition provided me the opportunity to showcase the project at the Constitutional Rights Foundation’s 33rd annual dinner.
In more recent years, I have connected to my Nikkei identity by working with organizations including Discover Nikkei to ensure that the stories of previous generations are never forgotten. In 2019, I loaned the hand carved and painted animal pins created by my great uncle, Lui Kodama, and great aunt, Aki Narahara, to Anaheim’s Muzeo Museum and Cultural Center for their I Am an American: Japanese Incarceration in a Time of Fear exhibition.
Lastly, moving to Los Angeles’ Little Tokyo district has allowed me to connect with my Nikkei identity as I get to regularly enjoy the numerous cultural events and dine at the many delicious restaurants. Living so close to the Japanese American National Museum led me to volunteer for both the museum and Discover Nikkei, and has allowed me to find and be proud of my Nikkei identity.
Atualizações do Site



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