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Apagando a Amargura (Inglês)

(Inglês) Masquanto a saber secumpriu o queestávamos buscando, acho que fezsentido-como dissemosao falar disso -como issorevelouos sentimentos. Comoisso finalmente... As pessoasforam capazes de, eu acho, colocar um fim na coisa toda. Quero dizer,isso continuaacontecendo.Quero dizer,comoessas coisas, continuam acontecendo, mas acho quepõem fim na parte emocionalde qualqueramarguraque pelo menoso governo tenha se desculpado.Pelo menos haviaa admissão por umamplo número de pessoas de que issoestava errado.Que, sabe, não houve deslealdade.Quero dizer,ser preso, a implicação de quehavia algo peloqualtínhamos de serpresos. Você limpavaisso.

E assim acho, eu acho que sim, fez. Pode ser, pode ter havido algumas outras coisas que poderiam ter sido melhores, talvez. Mas eu acho que, essencialmente, os nossos objetivos serão alcançados e isso está em curso também. Quero dizer, ainda estamos falando sobre isso, então não há nenhum ponto que possamos dizer até que tenhamos ido, eu acho.

E talvez isso levará muitos mais anos aos historiadores... Essa é uma pergunta que eu tenho: isso vai ser esquecido ou vai permanecer na história? Será que vai ser dito que em 1942, 120.000 pessoas foram enviadas para campos de concentração? Mas junto com isso, será dito que através dos esforços dessa pequena minoria, o governo se desculpou? Eu acho que é uma parte importante da história.


aprisionamento encarceramento Redress movement

Data: 26 de setembro de 1997

Localização Geográfica: Washington, Estados Unidos

Entrevistado: Becky Fukuda, Tracy Lai

País: Denshō: The Japanese American Legacy Project.

Entrevistados

Cherry Kinoshita nasceu em 1923 em Seattle, no estado de Washington. Quando adolescente, ela foi encarcerada no Puyallup Assembly Center, em Washington, e mais tarde em Minidoka, em Idaho. Durante seus dois anos e meio vivendo cercada por arame farpado, ela escreveu para o jornal do campo de internamento, o Minidoka Irrigator.

Nos anos 70, ela participou do movimento de indenização da Liga dos Cidadãos Nipo-Americanos de Seattle. Uma das diversas contribuições de Kinoshita foi a criação de um movimento de base popular para informar os políticos do estado de Washington sobre as injustiças sofridas pelos nipo-americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Ao lidar com os políticos, as armas secretas de Kinoshita foram persistência e paciência. Um momento marcante foi quando um congressista do estado de Washington apresentou o primeiro dispositivo de lei para as indenizações em 1979.

Kinoshita também formou um grupo com 16 importantes organizações nipo-americanas apoiando o movimento de indenização. Aos 60 anos de idade, durante sua campanha para o movimento de indenização, Kinoshita recebeu um diploma com mérito em sociologia da Universidade do Estado de Washington. (15 de abril de 2008)

Mineta,Norman Yoshio

The last hurdle – President Reagan

(n. 1931) Ex-Ministro dos Transportes

Murakami,Jimmy

Reparations

(1933 - 2014) Animador nipo-americano

Fukuhara,Jimmy Ko

The riot in Manzanar

(n. 1921) Veterano de guerra nissei que serviu na ocupação do Japão

Wasserman,Fumiko Hachiya

The lack of discussion about family’s incarceration in Amache

Juíza Sansei do Tribunal Superior do Condado de Los Angeles na Califórnia

Naganuma,Kazumu

Sua irmã garantiu reparações para a família

(n. 1942) japonês peruano encarcerado em Crystal City

Yamamoto,Mia

Impacto de seu pai

(n. 1943) advogado transgênero nipo-americano

Sakoguchi,Ben

Voltando do acampamento

(n. 1938) Pintor e gravador nipo-americano