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A trajetória de cada geração

Bom, a minha vida, né, pessoal, ela é assim, eu diria para você que e bem típica da maior parte da comunidade japonesa que reside no Brasil. Então, a minha família, desde o início, é interessante porque a minha família no Japão é uma família de pescadores. O meu avô veio pro Brasil e começou a cultivar algodão, né. E depois passou para batata, cultivo de batata. E que meu pai então foi seguindo, meu pai já faleceu, e meus irmãos ainda continuam na agricultura. Somos seis, em seis filhos, o tres homens ainda continuam na agricultura.

Eu, a filha mais velha, saí do interior, que tem uma comunidade hoje mais ou menos, hoje a comunidade japonesa ta mais ou menos em torno de duzentas famílias nessa comunidade de Itapetininga. Mas eu vim para São Paulo, fui para São Paolo em mil novecentos e setenta e dois. Não retornei, continuo em São Paulo ainda, né. Então, quer dizer, vamos dizer assim, uma fase em minha, até dezoito anos, eu vivei numa comunidade agrícola, numa comunidade de interior com uma grande característica rural. E depois, eu vim para São Paulo , fui para São Paulo , estudei, né, fiz o curso universitário. E aí então, continuei dentro da comunidade japonesa.


Brasil identidade

Data: 7 de outubro de 2005

Localização Geográfica: Califórnia, Estados Unidos

Entrevistado: Ann Kaneko

País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum.

Entrevistados

Celia Abe Oi nasceu em Itapetininga em 1950, seus avós vieram para o Brasil em 1929. Provenientes de uma família de pescadores da ilha de Atatajima, proxima a cidade de Hisroshima, passaram a trabalhar na agricultura nas terras brasileiras, primeiro com algodão e depois com batata. Seus país e irmãos também trabalharam na agricultura, em 1968 entrou na faculdade de história, e em, 1979, terminou o cursou de jornalismo na faculdade Cásper Líbero. Em meádos da década de 70 começou a trabalhar na redação da parte em português do jornal Diário Nippak. Célia contribiu em diversos jornais e publicações, sempre ligados à comunidade nipo brasileira, até tornar-se diretora do Museu Histórico da Imigração Japonesa em 1998. (26 de julho de 2006)

Kogiso,Mónica

Para preservar a cultura japonesa – nihongo gakko (Espanhol)

(n.1969) Ex-Presidente do Centro Nikkei Argentino

Mizuki,Peter

Não querendo se destacar como um estrangeiro (Inglês)

Nipo-americano sansei e praticante de Kendo residente no Japão

Yamasaki,Frank

Tenha compaixão por toda a humanidade (Inglês)

(n. 1923) Nissei de Washington. Recusou-se a se alistar durante a Segunda Guerra Mundial

Kogiso,Mónica

Crise de identidade (Espanhol)

(n.1969) Ex-Presidente do Centro Nikkei Argentino

(Jerome Charles White Jr.),Jero

Never sang Enka outside the family

(n. 1981) Cantor de música enka

Kansuma,Fujima

Sendo Japonesa e Americana, mas praticando uma dança japonesa (Inglês)

(1918-2023) Japones kabuki dançarino

Herzig,Aiko Yoshinaga

Os resultados de ser mais Americano do que Japonês (Inglês)

(1924-2018) Pesquisadora, Ativista

(Jerome Charles White Jr.),Jero

Trying to convey the meaning of the songs

(n. 1981) Cantor de música enka

Endo,Kenny

Internamento numa reserva de Nativos Americanos no Arizona (Inglês)

(n. 1952) Mestre de percussão, diretor artístico do Taiko Center of the Pacific

Ota,Vince

Tensões diferenciadas entre a Costa Leste e Los Angeles (Inglês)

Designer criativo nipo-americano morando no Japão

Tanaka,Seiichi

As diferenças entre o taiko japonês e americano (Inglês)

(n. 1943) Shin-issei grande mestre de taiko; fundou o San Francisco Taiko Dojo em 1968.

Sogi,Francis Y.

Encontrando americanos japoneses do continente no MIS (Inglês)

(1923-2011) Advogado, veterano do Serviço de Inteligência Militar, fundador da Fundação Francis e Sarah Sogi

Inoue,Enson

A aceitação repentina na sociedade japonesa (Inglês)

(n. 1967) Havaiano lutador profissional no Japão