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As diversas realidades dos nikkeis na América Latina (Espanhol)

(Espanhol) Eu acho que a evolução do que significa ser nikkei foi diferente de acordo com cada país. Eu estou me referindo de maneira generalizada à América Latina. Através da Associação Panamericana Nikkei tive a oportunidade de conhecer as diversas realidades dos nikkeis na América Latina e, é verdade, existem algumas raízes em comum. Mas também há certas diferenças. Eu diria que a maior diferença que eu vejo tem a ver com o número de japoneses que se estabeleceram em um determinado lugar. Nos lugares onde existem muitos japoneses, você vai encontrar colégios japoneses. Eles têm organizações japonesas, igrejas japonesas, budistas, o que for. Por outro lado, nos países como o Chile, não teve nada disso. Assim sendo, nos países onde vivem mais japoneses, é possível que os costumes e a cultura tenham sido preservados por mais tempo. Talvez não necessariamente evoluindo, mas tendo maior duração no lugar. No caso do Chile – e este é o meu caso – acho que optamos por nos adaptar à sociedade chilena o mais rápido possível para que pudéssemos continuar vivendo da melhor forma. Por exemplo, pode-se notar esse fato através da religião. No Chile há ... eh ... a religião majoritária é a católica e talvez tenha sido por essa razão que nós nos convertemos. Além disso, por exemplo, como é muito pequeno o núcleo de japoneses e nikkeis, os casamentos, os matrimônios com gente local foi muito maior que em outras partes. Naturalmente, isso levou entre outras coisas que o idioma fosse perdido rapidamente.


Chile comunidades cultura imigração

Data: 7 de outubro de 2005

Localização Geográfica: Califórnia, Estados Unidos

Entrevistado: Ann Kaneko

País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum

Entrevistados

Roberto Hirose nasceu em Quillota, no Chile, em 8 de agosto de 1950. Ele passou sua infância em um ambiente agrícola, conhecendo vários japoneses radicados no Chile. Ele cursou o ensino primário e secundário em Quillota, e mais tarde em Copiapó, onde teve a oportunidade de conhecer japoneses trabalhando temporariamente no ramo do comércio de minerais do Chile. Ele estudou Engenharia Elétrica na Universidade do Chile em Santiago (1968-1973) e posteriormente conseguiu uma bolsa através do Ministério de Educação do Japão. Como resultado, ele estudou japonês na Universidade de Línguas Estrangeiras em Osaka durante seis meses, e atuou como “aluno investigador” (Kenkyusei) no curso de Engenharia Elétrica da Universidade de Hiroshima durante um ano. Ele trabalhou por 10 anos no Departamento de Maquinagem da Mitsui Chile Ltda., mas em 1986 passou a trabalhar para as Indústrias Vinycon (fabricante de bóias para a pesca industrializada), onde continua ativo. Em 2002, ele foi designado para dirigir um projeto de diversificação da Vinycon, gerenciando um centro agrícola do cultivo de mariscos no norte do Chile, mais especificamente em Caldera. No que diz respeito às suas atividades nikkeis no Chile, ele participou ativamente da Sociedade Japonesa de Beneficência de 1968 a 1986, e mais tarde da Corporação Nikkei da Região de Valparaíso (a ex-Associação Nikkei de Valparaíso) de 1987 até o presente. (2 de maio de 2007)

Teisher,Monica

Keirokai, the biggest celebration in the Cali Nikkei community

(n.1974) Colombiana japonesa que atualmente reside nos Estados Unidos

Naganuma,Kazumu

Fazendo check-in na Imigração uma vez por mês

(n. 1942) japonês peruano encarcerado em Crystal City

Yamamoto,Mia

Cofundador da Associação de Estudantes de Direito das Ilhas do Pacífico Asiático

(n. 1943) advogado transgênero nipo-americano

Yamamoto,Mia

Compreendendo o racismo anti-negro no ensino médio

(n. 1943) advogado transgênero nipo-americano

Yamamoto,Mia

Em defesa da justiça social

(n. 1943) advogado transgênero nipo-americano