Entrevistas
Feminista, ambientalista, budista… ativista (Espanhol)
(Espanhol) Sou uma pessoa militante. Eu gosto de ativismo, e por isso sou gestora cultural e organizo feiras de livros, organizo os jovens, faço recitais de poesia. Essa é uma mentalidade muito okinawense, que tem características de hospitalidade, solidariedade e alegria. Assim sendo, eu tenho essas características também. Isso não quer dizer que eu não tenha momentos de tristeza. Eu mesma não posso ler “Chambala Era um Caminho” porque são poemas muito tristes. Eu agora me considero budista, e também sou ambientalista e feminista. Com “Diário da Mulher ‘Ponja’” veio à tona a minha vertente feminista. Os livros de poesia eu não os pego em ordem cronológica, mas de acordo com a atmosfera, com o ritmo. Porque poesia é precisão. E peguei justamente este livro porque queria enfatizar os feitos da luta ambientalista. Acredito que o Peru é um país que precisa ser profundamente ambientalista. Mas não é. Não temos um movimento ambientalista. Isso é terrível.
Data: 26 de fevereiro de 2008
Localização Geográfica: Lima, Peru
Entrevistado: Harumi Nako
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