Transcrições disponíveis nas seguintes línguas:
Michael Kenji Shinoda nasceu e cresceu em Agoura Hills, um subúrbio no norte de Los Angeles. Seu pai era nipo-americano e sua mãe era de descendência européia. Shinoda começou a estudar música aos três anos de idade, quando passou a ter lições de piano. Mais tarde, no segundo gráu e continuando durante seus anos de estudo no Art Center College of Design em Pasadena (Califórnia), Shinoda e seus amigos formaram uma banda chamada Xero. Problemas com direitos autorais os forçaram a trocar o nome da banda para Hybrid Theory, e finalmente, Linkin Park. Desde o lançamento em 2000 do seu primeiro álbum, Linkin Park tem obtido grande sucesso. Em 2002, eles ganharam o Grammy de “Melhor Performance de Rock Pesado” pela sua canção “Crawling” (Rastejando). O grupo ganhou outro Grammy em 2006 pela sua colaboração “mash-up” com Jay-Z chamada “Numb/Encore”.
Em 2005, Shinoda lançou seu primeiro álbum solo, The Rising Tied, contendo canções de hip-hop que ele escreveu e produziu através da marca Fort Minor. Uma das canções no álbum “Kenji” foi inspirada por uma visita ao Museu Nacional Japonês Americano que o levou a entrevistar familiares que haviam sido encarcerados em campos de concentração americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Trechos das entrevistas com seu pai e tia foram incorporadas à canção.
Apesar dele ter seguido carreira no mundo da música, Shinoda continua a expressar sua criatividade visualmente. Ele supervisiona os estilos e designs de todos os materiais impressos e online do Linkin Park. Além disso, foi ele quem criou as capas dos álbuns do Linkin Park e Fort Minor.
Apesar de estar envolvido em numerosos projetos, Shinoda arrumou tempo para ajudar várias instituições de caridade. Além de dar início a uma bolsa no Art Center College of Design, ele se envolveu com organizações tais como a United Way, Denshō, Make-A-Wish Foundation e o Museu Nacional Japonês Americano. Ele participou na Parada da Semana Nikkei em Los Angeles como Chefe Honorário da Parada de 2005. Além disso, ele recebeu o Prêmio de Excelência do Museu Nacional Japonês Americano pelas suas contribuições artísticas à cultura americana. (19 de outubro de 2006)