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Tratamento pelos estudantes chineses (Inglês)

(Inglês) Eu costumava dizer aos meus amigos que, sabe, o povo chinês me tratava melhor do que os brancos me tratavam na Costa Oeste. (risos) E aqui, o Japão estava em guerra com a China, mas eles foram muito compreensivos. Eles me trataram – eles me aceitaram mais como um norte-americano do que qualquer outra pessoa.

Na verdade, uma vez, aconteceu de eu estar em Chicago - Universidade de Chicago – e os estudantes chineses disseram [para mim], “Sabe, há um banquete, um banquete chinês acontecendo pelo Midwest Chinese Student Club. Então, por que você não vem junto?” Então eu disse, “Não posso ir a um banquete chinês. Especialmente, sabe, com a guerra em andamento e tudo mais.” Mas eles disseram, “Oh, não se preocupe”, ele disse, “Nós vamos levá-lo.” Então fui com eles e essa pessoa foi para a área de cadastro e me cadastrou, voltou e disse, “O seu nome é Richard Wang nessa noite.”


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Data: 1 e 2 de julho de 1998

Localização Geográfica: Califórnia, Estados Unidos

Entrevistado: Mitchell Maki, Darcie Iki

País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum

Entrevistados

Clifford Uyeda nasceu em 14 de janeiro de 1917 numa família de criadores de ostras em Olympia, no estado de Washington. Uyeda estudou na Universidade de Wisconsin, e de 1941 a 1945 cursou a Faculdade de Medicina da Universidade de Tulane em Nova Orleans. Mais tarde, Uyeda praticou medicina em São Francisco, na Califórnia.

Uyeda se juntou à Liga dos Cidadãos Nipo-Americanos (JACL) em 1960, quando era chefe da filial de São Francisco do Projeto de Histórias Orais Isseis. Ele ajudou a estabelecer a Faculdade de Estudos Étnicos da Universidade Estadual de São Francisco e teve um papel importante na restauração da cidadania americana e no perdão presidencial de Iva Toguri, também conhecida como “A Rosa de Tóquio”. [Supostamente haviam várias “Rosas de Tóquio” espalhando propaganda japonesa pelo rádio durante a guerra. A nipo-americana Toguri havia sido acusada de traição após a Segunda Guerra Mundial, mas anos depois foi demonstrado que testemunhas haviam mentido no decorrer do seu processo.]

Após a sua aposentadoria em 1975, Uyeda se tornou ativista em tempo integral. Em 1977, ele foi representante-chefe do JACL Nacional no Comitê para Retificar o Encarceramento de Nipo-Americanos. Ele foi eleito presidente do JACL Nacional de 1978 a 1980. Uyeda continuou a servir a comunidade em diversas capacidades até sua morte de câncer em 2004 aos 87 anos de idade. (11 de abril de 2008)

Yamada,Mitsuye

Expressing herself through poetry

(n. 1923) Kibei Nisei poet, activist

Fischer,Takayo

Being Confused about Racial Identity in Postwar United States

(n. 1932) Nissei Norte-Americana, atriz de teatro, cinema e televisão

Matsumoto,Juan Alberto

About Escobar (Spanish)

(n. 1962) Nikkei nipo-argentino de segunda geração

Teisher,Monica

Her definition of Nikkei

(n.1974) Colombiana japonesa que atualmente reside nos Estados Unidos

Yamamoto,Mia

Compreendendo o racismo anti-negro no ensino médio

(n. 1943) advogado transgênero nipo-americano

Yamamoto,Mia

A discriminação racial a preparou para se tornar a primeira advogada transgênero

(n. 1943) advogado transgênero nipo-americano

McKenna,Sabrina Shizue

Impacto de se assumir em sua família

(n. 1957) Juiz da Suprema Corte do Havaí.