Descubra Nikkei

https://www.discovernikkei.org/pt/interviews/clips/879/

Honing Artistic Talent at Camp

What stories I had heard about camp growing up were more like nostalgic stories. I think this is true of many Niseis my age, too. There were hard time stories, too, about the sand storms and how cold it was. But my mom wrote poems about this certain kind of natsukashisa—a nostalgia—about the friends that were made in camp.

And my shakuhachi sensei had a very interesting attitude, too. He said camps probably saved the lives of many Isseis because they were working themselves to death, and suddenly they had nothing to do. Having nothing to do, having all this leisure time, actually, for the arts—in terms of shakuhachi, in terms of buyo, in terms of flower arrangement—people have plenty of time. So they got involved in those things. There was a regeneration, a rebirth, of a lot of those arts. They may have died out if it hadn’t been for the camps.

So, always, there are positive and negative. I’m not trying to say the camp experience was a good thing. But people continue with their lives and make the best of whatever they’re involved—situation they’re involved in. I think Japanese did well in terms of surviving that situation.


gerações imigrantes imigração Issei Japão migração Segunda Guerra Mundial Campos de concentração da Segunda Guerra Mundial

Data: December 10, 2004

Localização Geográfica: California, US

Entrevistado: Art Hansen, Sojin Kim

País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum

Entrevistados

George Abe (n. 1944), um prestigioso músico de taiko e flauta, nasceu no campo de concentração de Manzanar. Ele tinha um ano de idade quando sua família se mudou para Los Angeles, na Califórnia. Sua mãe era kibei, nascida na cidade de Orange, no sul da Califórnia, mas se mudou para o Japão aos nove anos, acabando por retornar a Los Angeles aos 26 anos de idade. Seu pai era issei.

George cresceu rodeado de artistas e músicos, frequentando recitais de biwa (espécie de bandolim) com sua mãe. Ele tocou múltiplos instrumentos na banda musical da sua escola, incluindo o clarinete, o saxofone e o oboé. Como adulto, George continuou fascinado com a música, aprendendo a tocar o shakuhachi e o fue, instrumentos musicais japoneses similares à flauta.

George foi membro fundador do Kinnara Taiko, um grupo de taiko baseado no Templo Budista Senshin em Los Angeles; ele continua associado ao grupo até hoje. O Kinnara Taiko foi um dos primeiros grupos de taiko a serem formados na América do Norte, após o Taiko Dojo de São Francisco criado por Sensei Seichi Tanaka. George acredita na força influenciadora da arte e nos efeitos invigorantes do taiko. Ele usa sua arte para levar sensibilidade cultural, espiritual e comunitária às outras pessoas. (10 de dezembro de 2004)

Fischer,Takayo

Passing Time in the Camps with Baton Twirling

(n. 1932) Nissei Norte-Americana, atriz de teatro, cinema e televisão

Takamoto,Iwao

Perda ao partir para Manzanar (Inglês)

Animador nipo-americano da Walt Disney e Hanna Barbera (1925-2007)

Teisher,Monica

Stories of Grandfather at a concentration camp in Fusagasuga

(n.1974) Colombiana japonesa que atualmente reside nos Estados Unidos

Teisher,Monica

Her grandfather in a concentration camp in Fusagasuga (Spanish)

(n.1974) Colombiana japonesa que atualmente reside nos Estados Unidos

Yamamoto,Mia

Impacto de seu pai

(n. 1943) advogado transgênero nipo-americano