Entrevistas
Internamento numa reserva de Nativos Americanos no Arizona (Inglês)
(Inglês) Depois que eu fui embora de Santa Cruz, eu passei um ano numa reserva indígena no Arizona. Naquela época, eu era bem idealista porque eu queria ... Eu era meio ... Eu não gostava muito de ... Eu achava que o ambiente acadêmico era bem removido da realidade. Então eu tive essa chance de fazer um estágio numa reserva indígena. Um dos campos de concentração para nipo-americanos, em Poston, era situado naquela área. Eu era muito inocente. Eu achava que eu poderia ajudar de algum modo. Eu ia ajudar os nativos americanos. É claro que eles é que acabaram me ajudando.
Uma das coisas mais importantes que eu aprendi sobre a cultura indígena é o orgulho e a proximidade à natureza. Eu também descobri a necessidade de estar em contato com as minhas raízes porque – por exemplo, uma vez eu passei um dia de festas em um “pueblo” no Novo México. Para mim, era quase como estar em um país estrangeiro porque esse vilarejo era bem tradicional e eles tinham o que chamam de kiva [aposento para rituais religiosos] no meio da praça. Aí os dançarinos começaram a aparecer. Eles estavam sendo abençoados dentro [da kiva]. Eles não permitiam fotos. Tinha só um cara desenhando. Eles tomaram o desenho dele. Eles eram muito tradicionais. Eu me senti como se estivesse em um país estrangeiro pela primeira vez. Mas então eu percebi que ... quer dizer ... Nós somos os estrangeiros, e aquela é a cultura nativa desta terra. Aquilo me fez ver o quanto eu estava afastado da minha própria cultura.
Data: 11 de março de 2005
Localização Geográfica: Havaí, Estados Unidos
Entrevistado: Sojin Kim, Arnoldo Hiura
País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum.
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