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Filosofia budista no taiko (Inglês)

(Inglês) Esta forma peculiar de taiko ou por que eu comecei a tocar taiko, parecia ser adequado. Não havia professores. Há certa cultura japonesa envolvida nisso. Há certo budismo japonês envolvido porque, filosoficamente, o Reverendo Mas dizia que, quando você toca, você tem que tentar tocar com o não-eu - sem ego – no qual grupos de taiko são a exaltação da comunidade, em que os problemas individuais vão acontecer, mas você tem que lidar com isso. Quando você toca, você precisa tocar de forma consciente a sua parte em sua apresentação, mas você tem que estar ciente de todas as outras pessoas ao mesmo tempo. Assim, em todos esses tipos de coisas você tem um pouco de filosofia budista e conceitos neles e que também ajudam a mover o grupo para frente. Você pode ter todas essas coisas recuando e avançando o tempo todo, mas de repente, você tem uma micro família, esse tipo de coisa. Então, isso é uma aplicação prática do budismo, no Budismo Jodo-Shinshu, em que não é necessariamente - tudo é participação. Isso está em um nível muito, muito simples de apenas participar da vida, na compreensão de seu arredor.


música religião taiko tambor

Data: 15 de outubro de 2004

Localização Geográfica: Califórnia, Estados Unidos

Entrevistado: Art Hansen, Sojin Kim

País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum

Entrevistados

John Yukio “Johnny” Mori é um músico e educador/administrador artístico em Los Angeles.

Nascido em 30 de novembro de 1949, ele é o segundo filho de pai issei e mãe nisei. Quando jovem, ele foi ativista, resistindo à convocação militar e criando todo tipo de caos durante o Movimento Asiático Americano dos anos ’70. Além disso, ele gerenciou a Livraria Amerasia no bairro Little Tokyo em Los Angeles. A livraria era uma cooperativa que também servia como ponto de encontro para a comunidade e para atividades políticas e artísticas. Mais tarde, Mori rodou o mundo como percussionista da banda de jazz fusion Hiroshima até se aposentar em 2003.

Mori é um membro-chave do Kinnara Taiko, um dos primeiros grupos nipo-americanos de taiko nos Estados Unidos. Nos últimos 20 anos, ele também deu cursos de taiko e de cultura nipo-americana a participantes que incluiam desde alunos da escola elementar até estudantes universitários. Ele atualmente é Diretor de Artes Performáticas do Centro Cultural e Comunitário Nipo-Americano em Los Angeles. (13 de junho de 2007)