Nima-kai
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Nascido em Foz do Iguaçu, oeste do estado do Paraná, Brasil, segundo filho de Harry e Ligia Daijó. Casado há mais de 20 anos com Adriana Rodrigues Daijó, sem filhos. Graduado em Direito pela Faculdade de Direito de Bauru - Instituição Toledo de Ensino - ITE (24/06/1995), iniciou sua carreira profissional junto ao Ministério Público do estado de São Paulo, na Comarca de Bauru/SP, sob a orientação do Dr. Heitor Evaristo Fabricio Costa e do Dr. João Costa Gomes. Pós-graduado em Gestão Empresarial Estratégica (MBA Executivo) - Universidade de São Paulo - USP (15/08/2012) e também em Gestão Florestal - Universidade Federal do Paraná - UFPR (03/05/2019). Bacharel em História pela Uninter. Autor dos artigos "A urgência da aprendizagem do idioma português para os imigrantes japoneses no Brasil dos anos 1940", publicado no Caderno Intersaberes (Curitiba, v. 11, n. 33, p. 37-56, 2022) e "Passagens da vida de Takahide Daijó correlacionadas com a obra 'O imigrante japonês' de Tomoo Handa", publicado no Caderno Intersaberes (Curitiba, v. 12, n. 40, p. 6-24, 2023) - ambos em parceria com o Prof. Dr. André Luiz Moscaleski Cavazzani. Escreveu também o artigo "Trechos do diário do imigrante japonês Takahide Daijó relacionados à sua união com Rosa Kiguti". Também possui certificação internacional em auditoria ambiental (Environmental Auditing) pelo IEMA, participante do ORCID (Connecting Research and Researchers). Na primeira metade dos anos 90 foi guitarrista e vocalista da banda de rock LEXHARE e na segunda metade foi presidente do Partido Progressista em Foz do Iguaçu. Entre os anos de 2004 e 2006, em companhia dos jornalistas Andye Iore e Fábio Linjardi, escreveu rotineiramente para o blog "anti-notícias" Factorama. Em 2015, em parceria com seu irmão, Hedryk Genson Daijó, publicou o livro: "Um despertar: os bastidores de um transplante" (Editora Eureka). Empresário, Harry é sócio-administrador, há 30 anos, da empresa Expoagro – Exportadora Agropecuária Ltda. Fundou as empresas Expoagro SA, Iguassu Agronegócios Ltda., Rádio Foz-Lago Comunicadora Ltda. e Arte Final Cosméticos Ltda. Fundou também a Associação dos Jovens Empreendedores Iguaçuenses de Radiodifusão (AJEIR) e a Associação Artístico-Cultural Panorama. Foi sócio da SPE Construção e Incorporação do Edifício Omoiru Ltda. e das empresas Mineração Riobase Ltda. e Daijó & Filhos Importação e Comércio Ltda. É sócio das empresas Sysmob Tecnologias Ltda., Biogranos Monitor, Itoman Administração Patrimonial Ltda., Amadeus Incorporadora de Imóveis Ltda. e Figueira da Foz Incorporadora de Imóveis Ltda.
Lee A. Tonouchi continua conhecido como "Da Pidgin Guerrilla" por seu ativismo na campanha para que o Pidgin, também conhecido como crioulo havaiano, seja aceito como uma língua legítima. Tonouchi continua sendo o ganhador do Prêmio de Serviço Público Distinto da Associação Americana de Linguística Aplicada de 2023 por seu trabalho em conscientizar o público sobre questões importantes relacionadas à linguagem e promover a justiça social linguística. Sua coleção de poesia Pidgin Significant Moments in da Life of Oriental Faddah and Son: One Hawia'i Okinawan Journal ganhou o Prêmio de Livro da Associação de Estudos Asiático-Americanos. Seu livro ilustrado infantil Pidgin Okinawan Princess: Da Legend of Hajichi Tattoos ganhou um Prêmio de Honra Skipping Stones. E seu último livro continua sendo Chiburu: Anthology of Hawai'i Okinawan Literature .
Hiro Ramos Nako is a Peruvian writer with a bachelor’s degree in Communication from the Universidad de Lima. Having attended two different Japanese school in Lima growing up, Hiro is very familiar with Lima’s Nikkei community. He hopes to continue working on his Japanese skills now that his Japanese has gotten a bit rusty.
Hiro began volunteering as a writer for Discover Nikkei in 2024, and has written several stories about the Nikkei community in Lima. Hiro enjoys covering Peru’s cultural landscape and sharing stories about the Peruvian Nikkei community. He strives to use his writing as a tool to promote diversity and fight against social injustice. Check out some of Hiro’s stories on Discover Nikkei to learn more about Nikkei in Peru.
What do you like most about Discover Nikkei?
What I like the most about Discover Nikkei is all the opportunities I am given to explore the diversity of the Nikkei community. From writing chronicles to interviewing fellow Peruvian Nikkei people, I believe all these different stories have taught me different things about myself and my community and have made me closer to it. Even though I feel like I haven’t been here for too long, I believe that Discover Nikkei has made me experience writing in a different way, which makes me feel more fulfilled. For a few articles I’ve written, I’ve reconnected with people I hadn’t reached out to in years, and I’ve also met new people whose life stories have made me see a wider scope of the history of both Japanese immigration and the Nikkei community worldwide.
How do you connect to your Nikkei identity?
Responding to this question used to be something that I struggled with. Despite being heavily connected to the community from having Nikkei friends, studying in Nikkei schools, and participating in events, I often didn’t feel as connected as others. This is something I’ve heard a few other people my age say they have experienced, since the further we get from the initial immigration generation, the more some traditions get lost. However, now I’ve realized that I connect to my identity in different ways. The shared experiences I have with others from my generation might not be similar to the ones our parents or grandparents had, but we still have a lot in common and that makes us feel connected. I also feel connected with my identity by learning more about other people’s life stories, because they often make me realize I’m not the only one with some experiences.
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