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Herói da natação brasileiro Tetsuo Okamoto: um milagre nascido do intercâmbio Japão-Brasil


22 de Junho de 2020 - 27 de Julho de 2020

Nesta série, relembramos a história de Tetsuo Okamoto (nascido em 1932 - falecido em 2007), um nadador de segunda geração que trouxe a primeira medalha olímpica para o mundo da natação brasileira e para a comunidade nipo-americana. Reimpresso do Nikkei Shimbun do Brasil (2016)

Leia a Parte 1 >>



Stories from this series

Nº 6 Filhos de imigrantes fazem contribuições nacionais

27 de Julho de 2020 • Masayuki Fukasawa

Leia a Parte 5 >> Para comemorar a grande conquista de Okamoto, uma festa da vitória chamada “Festival Kappa” foi realizada em sua cidade natal, Marília, em 28 de setembro de 1952, e uma grande festa de churrasco foi realizada onde três vacas foram assadas e 1.000 pessoas foram convidadas. De acordo com a edição de 2 de outubro de 1952 do Paulista Shimbun, que relatou esse incidente, seu pai, Sentaro, disse: “Quando comecei a nadar, aprendi meu estilo Kankai …

Nº 5 O destino de Okamoto mudou por um peixe voador

20 de Julho de 2020 • Masayuki Fukasawa

Leia a Parte 4 >> No documentário ``O nadador – A história de Tetsuo Okamoto'' (doravante denominado ``Nadador Competitivo'', 2014, 26 minutos, linguagem Po, dirigido por Rodrigo Gulotta), que resume as conquistas e a personalidade de Okamoto, sua irmã mais velha Suzueda Em relação à personalidade de seu irmão mais novo, ele disse: “Ele era muito reservado e pouco sociável. Ele se dedicava mais aos esportes do que aos estudos. A razão pela qual ele não era muito conhecido em …

Nº 4 Política de promoção esportiva anti-Vargas

13 de Julho de 2020 • Masayuki Fukasawa

Leia a Parte 3 >> Uma conexão inesperada de antes da guerra Quando investiguei o assunto, descobri que Pasilla trabalhava para uma agência esportiva desde antes da guerra. Pasilla contava com a grande confiança de Ademar Barros, nomeado cônsul do estado de São Paulo (1938-41) pela ditadura Vargas, e Pasilla conseguiu administrar o complexo esportivo Baby Baglioni, no bairro de Água Blanca, em São Paulo, e o complexo esportivo do Ibirapuera. complexo Constantino.Iniciou-se a construção de Vas Guimarães e outras …

Parte 3: Uma pessoa de serviço meritório nas sombras, Diretora Pajila

6 de Julho de 2020 • Masayuki Fukasawa

Leia a Parte 2 >> O chefe da Diretoria Atlética do Estado de São Paulo que deu permissão para hastear a bandeira japonesa na piscina do Pacaembu foi o mesmo "Sr. Pasilla" que deu permissão especial para os japoneses usarem a piscina durante a guerra. A edição de 28 de março de 1950 do Jornal Paulista publicou o comentário do diretor Pasilla: “Nenhum atleta estrangeiro havia participado deste torneio antes. Estamos muito felizes por termos quebrado esse exemplo. Pode-se dizer …

Parte 2 Amanhecer da luz na era de dificuldades para os imigrantes japoneses

29 de Junho de 2020 • Masayuki Fukasawa

Leia a Parte 1 >> Na Conferência Pan-Americana de Ministros das Relações Exteriores, liderada pelos Estados Unidos, realizada no Rio em janeiro de 1942, dez países sul-americanos, excluindo a Argentina, resolveram romper os laços econômicos com as potências do Eixo e, no dia 29 do mesmo ano, o governo brasileiro também declarou o rompimento das relações diplomáticas com as potências do Eixo. A Secretaria de Segurança do Estado de São Paulo emitiu uma medida repressiva contra “nacionais hostis” que “proíbe …

Primeira medalha na natação nas 1ª Olimpíadas de Helsinque

22 de Junho de 2020 • Masayuki Fukasawa

Nisei Tetsuo Okamoto (nascido em 1932 - falecido em 2007) trouxe a primeira medalha olímpica para a natação brasileira e para a comunidade nipo-americana. Foi no dia 3 de agosto de 1952 que subiu ao terceiro lugar do pódio. 1.500 m de natação livre nas Olimpíadas de Helsinque (Finlândia). Além do mais, o pódio naquela época era ocupado por três descendentes de japoneses. Na época, matérias em jornais japoneses focavam no sucesso dos atletas japoneses nas Olimpíadas. No entanto, apesar …

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Author in This Series

Nasceu na cidade de Numazu, província de Shizuoka, no dia 22 de novembro de 1965. Veio pela primeira vez ao Brasil em 1992 e estagiou no Jornal Paulista. Em 1995, voltou uma vez ao Japão e trabalhou junto com brasileiros numa fábrica em Oizumi, província de Gunma. Essa experiência resultou no livro “Parallel World”, detentor do Prêmio de melhor livro não ficção no Concurso Literário da Editora Ushio, em 1999. No mesmo ano, regressou ao Brasil. A partir de 2001, ele trabalhou na Nikkey Shimbun e tornou-se editor-chefe em 2004. É editor-chefe do Diário Brasil Nippou desde 2022.

Atualizado em janeiro de 2022