Crônicas Nikkeis n.º 2—Nikkei+: Histórias sobre Idiomas, Tradições, Gerações & Raças Miscigenadas
Ser nikkei é intrinsecamente uma identidade com base em tradições e culturas mistas. Em muitas comunidades e famílias nikkeis em todo o mundo, não é raro usar tanto pauzinhos quanto garfos; misturar palavras japonesas com espanhol; ou comemorar a contagem regressiva do Reveillon ao modo ocidental, com champanhe, e o Oshogatsu da forma tradicional japonesa, com oozoni.
Atualmente, o site Descubra Nikkei está aceitando histórias que exploram como os nikkeis de todo o mundo percebem e vivenciam sua realidade multirracial, multinacional, multilingue e multigeracional.
Todos os artigos enviados à antologia Nikkei+ foram elegíveis para a seleção dos favoritos da nossa comunidade online.
Aqui estão as suas histórias favoritas em cada idioma.
- Inglês:
O riário de uma judoca Hapa pirada
Por Chanda Ishisaka - Japonês:
Kokiti-san
Por Laura Honda-Hasegawa - Espanhol:
O Mabuyá ou o Terremoto da Sorte: Alguns Costumes da Minha Oba que se Tornaram Recordações da Minha Infância
Por Milagros Tsukayama Shinzato - Português:
A vela que se apaga
Por Eduardo Goo Nakashima
Stories from this series
Um prefeito de Okinawa
6 de Dezembro de 2013 • Luis Takanobu Shimabukuro , Seitoku Shimabukuro
Navegando em pequena embarcação desde a cidade de Pucallpa localizada no sul do departamento de Loreto, sem parar, subindo o rio Ucayali e em condições normais, demorou até 4 horas para chegar à foz do rio Pachitea, por onde travessia outro Mais 2 horas nos levaram à cidade de Honoria. Localizada à margem esquerda do rio Pachitea, quando a visitei pela primeira vez, contava com aproximadamente 200 residências e uma população de pouco mais de 800 habitantes, o que não …
Gohan e Boa Sorte – Dando as Boas Vindas ao Ano Novo e a Novas Tradições
26 de Novembro de 2013 • Jeri Okamoto Tanaka
Akemashita Omedetou. Xin Nian Kuai Le. Happy New Year & Auld Lang Syne. É assim que damos as boas vindas ao Ano Novo na nossa família nipo-, sino-, e irlandesa-americana. Eu sou nipo-americana sansei da terceira geração, com raízes nas Montanhas Rochosas. Os ancestrais irlandeses-americanos do meu marido viajaram para a costa noroeste dos E.U.A. seguindo a Trilha do Oregon, e ele cresceu no Vale de San Fernando em Los Angeles. Nossas duas filhas são sino-americanas da primeira geração, tendo …
Um chefe japonês
19 de Novembro de 2013 • Seitoku Shimabukuro , Luis Takanobu Shimabukuro
Yamato Taba chegou ao Peru em 1921 vindo de Okinawa, no Japão, para trabalhar na colheita de algodão na cidade de Cañete, 150 km ao sul de Lima, capital da República. No final do contrato, cumprido com verdadeiro sacrifício, ele e a esposa alugaram um pequeno terreno onde cultivavam hortaliças que vendiam na mesma localidade de Cañete e outras localidades próximas, com as quais pouparam o suficiente para que alguns anos mais tarde, eles poderiam se tornar proprietários das terras …
O Diário de uma Judoca Hapa Pirada
13 de Novembro de 2013 • Chanda Ishisaka
Ser artista marcial não era para ter acontecido na minha vida. O plano era para eu me concentrar nos estudos e ganhar boas notas. Mas o meu pai quis que o meu irmão menor entrasse no judô quando ele tinha cinco anos, e eu fiquei com ciúmes. Eu perguntei ao meu pai se poderia entrar também. Ele disse que sim, com a condição de que eu teria que continuar a praticar judô até receber a faixa preta. Eu agora deveria …
Duas cenas, um muro?
11 de Novembro de 2013 • Célia Sakurai
Essa já foi demais, pensou d. K. Se nem o Bira avisou! Não respondeu, apenas disse: - Vou ver. Confundir o cheiro do daikon fervendo com vazamento de gás deu nela um aperto no coração, de vergonha, talvez. Já não bastaram as tantas vezes que da porta de sua cozinha, ela dizia: - Que cheiro estranho! Era às quartas feiras que d. K já deixava preparado um monte de tsukemono de daikon para a semana. O muro ia desde o …
Os merdas do Sammy
8 de Novembro de 2013 • Sakae Manning
Comecei a bater no Sammy com seus próprios aparelhos para as pernas, polidos pela mamãe para ganhar um novo brilho financeiro, na época em que as pessoas pararam de olhar para mim, os olhos pousados em Sammy, ouvindo suas histórias no hospital, admirando suas cicatrizes, uma cordilheira, rastejando , ponto por ponto da panturrilha ao calcanhar. Eu bateria na cabeça dele com suas próprias botas duras e de sola grossa. “Irmãos fazem esse tipo de coisa”, disse papai certa vez …
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