Depois de começar a cozinhar de modo um pouco mais consciente (morando com a Bia, minha namorada, naturalmente deixei para trás a época de universitário que achava que acrescentar alho no molho de tomate fugini era um grande feito culinário), passei a frequentar a feira na rua de baixo semanalmente, pensando um pouco na saúde física e muito na saúde financeira.
Nascido e criado em uma típica família nipo-brasileira no interior de São Paulo, meu repertório culinário foi composto durante muito tempo por …