Entrevistas
Amadurecendo e identidade (Inglês)
(Inglês) Eu cresci numa vizinhança ... Na minha escola, praticamente até a faculdade, só tinha brancos e asiáticos. E lá estava eu, o único negro na escola. Para dizer a verdade, ninguém fez estardalhaço algum sobre esse fato. Eu nunca me senti diferente. Eu era aceito como qualquer outro garoto. Surpreendentemente, eu nunca parei para pensar sobre isso até entrar para a faculdade, já que normalmente as crianças são muito honestas e podem dizer coisas sem pensar. Mas foi só na faculdade que a minha raça virou um assunto importante. As pessoas perguntavam, sabe, “Por que é que você fala assim?” – querendo dizer que eu não falava como um estereótipo de negro, tendo boa gramática – ou [perguntavam:] “Por que o seu rosto é assim?” Eles queriam saber o que eu era; por que o meu cabelo era liso, [coisas assim] que eu acho deixavam eles curiosos. Eu não tinha problemas com isso. Eu acho que eles estavam só curiosos. Eu nunca me dei conta que eu era diferente até a faculdade e acho que depois de um tempo [minha aparência e maneira de ser] viraram algo positivo porque eu era um pouquinho diferente de todos os outros. E eu acho que se isso fez alguma diferença, foi ter melhorado a minha vida porque eu tento – ou me sinto – como se tivesse as melhores qualidades de duas culturas e [por isso] eu tento combiná-las.
Data: 7 de fevereiro de 2000
Localização Geográfica: Califórnia, Estados Unidos
Entrevistado: John Esaki
País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum
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Olhando de fora para o seu país (Inglês)
(n. 1942) Ceramista nippo-americano; mais de 30 anos morando no Japão.
Família da esposa no Japão (Inglês)
(n. 1942) Ceramista nippo-americano; mais de 30 anos morando no Japão.
Falta de compreensão do termo cidadania no Japão (Inglês)
(n. 1935) Americano nascido japonês. Empresário aposentado.
Falta de habilidade com a língua japonesa (Inglês)
(n. 1964) Empresária californiana no Japão. Sucessora da avó que iniciou negócios no ramo de beleza no Japão.
Preservando a cultura tradicional japonesa (Inglês)
(n. 1964) Empresária californiana no Japão. Sucessora da avó que iniciou negócios no ramo de beleza no Japão.
Ter paciência no Japão, sendo ambos (Inglês)
(n. 1964) Empresária californiana no Japão. Sucessora da avó que iniciou negócios no ramo de beleza no Japão.
Estando do lado de fora (Inglês)
(n. 1948) Nikkei do sul da Califórnia morando no Japão.
Como foi a experiência de seus pais com o preconceito japonês contra casamentos com Okinawanos (Inglês)
(n. 1925) Nissei descendente de Okinawas; teve uma carreira de 38 anos como jogador de baseball, técnico, batedor e administrador no Japão.
Trabalhando nos campos de cana-de-açúcar na adolescência, e como isto o ajudou no seu trainamento atlético. (Japonês)
(n. 1925) Nissei descendente de Okinawas; teve uma carreira de 38 anos como jogador de baseball, técnico, batedor e administrador no Japão.
Apelido (Inglês)
(n. 1913) Kibei da Califórnia, serviu para o Serviço de Inteligência Militar com Merrill’s Marauders durante a Segunda Guerra Mundial.
Após a declaração de guerra ao Japão, uma mistura de emoções (Inglês)
(n. 1913) Kibei da Califórnia, serviu para o Serviço de Inteligência Militar com Merrill’s Marauders durante a Segunda Guerra Mundial.
Crescendo em Waikiki (Inglês)
(1924 nascido) Cientista politico, educador, e administrador de Hawai`i
The philosophy of playing Taiko
(n. 1951) Co-fundador e diretor administrativo do San Jose Taiko
Learning Japanese traditions by observing his mother and grandmother
(n. 1981) Cantor de música enka
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