(Inglês) Enquanto eu estava na Inglaterra, esse grande viveirista descobriu sobre mim, entrou em contato comigo e pediu-me para projetar um jardim japonês para ele na estufa. E ele teve essa grandiosa, grande seção, que era meio estreita, mas tinha 3 goteiras fluindo. E havia água vindo de lá. Então, paisagismo japonês é feito à mão livre. Nada é medido. É sempre pelo olhar. Você está olhando para o lado. Isso vai aqui, isso vai ali. Então eu o desenhei com uma ponte japonesa, uma casa de chá, um lago com 3 quedas d’água.
Mas eles não tinham as pedras de que eu precisava. Sempre costumei trabalhar com granito. É uma pedra mais dura. Suas pedras eram como arenito e muito quebradiças. Eventualmente, tudo iria se dissipar. Assim, desenvolvemos uma forma de colorir concreto e fizemos nossas pedras de concreto. E isso foi muito tedioso.
Eu voltei à Inglaterra no ano passado para ver meus netos. O design... A paisagem ainda está lá. A minha filha disse: “Você não gostaria de vir ver o seu jardim?” Eu disse: “Não, está tudo bem.” Tudo agora está amadurecido, os arbustos e tudo. E eu disse ao proprietário: “Se você conseguir essas toras de pinus, lixá-las um pouco e usar um maçarico, não queimar a madeira demais, somente marcá-la suavemente e em seguida, laqueá-las.” Isso deu o efeito de madeira velha. Então foi isso que ele fez. Ainda está lá.
Data: 1 de dezembro de 2005
Localização Geográfica: Califórnia, Estados Unidos
Interviewer: Daniel Lee
Contributed by: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum