Abrindo a loja "Made in Oregon" no aeroporto de Oregon (Inglês)

Crescendo fora da comunidade japonesa de Portland (Inglês) Estudos de graduação interrompidos após Pearl Harbor (Inglês) A dificuldade de conseguir um emprego durante a segunda guerra mundial (Inglês) Começando um negócio de importação após a segunda guerra mundial (Inglês) Abrindo a loja "Made in Oregon" no aeroporto de Oregon (Inglês)

Transcrições disponíveis nas seguintes línguas:

(Inglês) Eu pensei: “Eu gostaria muito de ter uma loja no aeroporto de Portland”, sabe, uma loja de presentes. Mas já havia uma loja de presentes lá, e por isso eu não podia ... Eles não queriam me fornecer um espaço para eu abrir uma loja. Eu tinha uma ... Eu fiz vários contatos com amigos daqui e um deles era Punch Green [Alan ‘Punch’ Green, 1925-2001], que era um supervisor no aeroporto. Então eu fui falar com ele ... e ele disse: “Eu não posso ... você não pode abrir uma loja lá”. Ele tinha que controlar ... Os supervisores tinham controle do que acontecia. Mas aí, de repente me veio uma idéia; eu disse para ele: “E se eu abrir uma loja vendendo apenas produtos ‘Made in Oregon’”? “Ah”, ele respondeu, “Só que eu não acho que existem coisas suficientes feitas no Oregon para serem vendidas”. Eu disse: “Eu acho que consigo encontrar coisas em número suficiente”. Foi assim que eu abri uma lojinha bem pequena chamada Made in Oregon.

Onde eu fui arrumar a idéia “Made in Oregon”? Foi como eu disse: “Made in Japan”, “Made in Hong Kong” e tudo o mais, então eu pensei: “Made in Oregon”. Foi aí, sabe, foi aí que ele disse que achava que eu poderia abrir uma loja lá. E foi assim que eu abri a loja no aeroporto.

Agora, as pessoas não se dão conta do número de gente que passa pelo aeroporto. Isso é algo necessário, eu sabia disso. No comércio, você tem que ter tráfego de gente. Você precisa de gente entrando na loja. É por isso que temos lojas em shopping centers; as pessoas vêm no shopping center e acabam entrando na loja porque somos uma “loja de impulso”. Nós chamamos de “impulso”. Comprar coisas por acaso: a pessoa passa pela loja, vê algo que gosta e é isso. Em outras palavras, [a loja] não é um destino para onde a pessoa se dirige com o intuito de comprar ... comprar ferramentas, o que precisa para a casa, ou algo assim. Você entende o que quero dizer? Daí em diante, fizemos ótimo negócio. Nós então pegamos um lugar maior e passamos a abrir mais lojas em shopping centers.

Data: 8 de dezembro de 2005
Localização Geográfica: Oregon, Estados Unidos
Interviewer: Akemi Kikumura Yano
Contributed by: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum.

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