Sentindo-se livre e aceito no Havaí (Inglês)

Transcrições disponíveis nas seguintes línguas:

(Inglês) Quando eu estava morando no continente, particularmente até essa questão, cerca de 1945. Tinha uma boa vida, eu sentia. Mas quando fui para Honolulu, senti liberdade pela primeira vez. O que quero dizer com liberdade? Bem, o que quero dizer com liberdade é que morando no continente, eu nunca sabia quando alguém ia atirar uma flecha em mim, um insulto, uma farpa, um comentário, algo, chamando-me de “Jap”, “Você não é bem vindo aqui”, “O que você está fazendo aqui?”.

No Havaí, eu me senti totalmente aceito. E então pensei: “Uau! É uma cultura maravilhosa aqui.” Então eu dizia que havia uma alma, espírito, um espírito aloha, de ser amigável, toda a gente é bem-vinda. É uma sensação boa de abertura. Eles não tinham medo de falar, era o que costumávamos chamar de “vacas sagradas”, e eles eram muito abertos. Eles podiam ser preconceituosos, mas eram abertos sobre isso, honestos sobre isso e gosto dessa honestidade. Portanto, sentia que era uma cultura maravilhosa, que eu gostava e sentia que podia crescer nesse tipo de cultura e gostei.

Data: 4 de março de 2005
Localização Geográfica: Califórnia, Estados Unidos
Interviewer: Florence Ochi, Art Hansen, Yoko Nishimura
Contributed by: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum

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