(Inglês) No meu primeiro dia de escola, me colocaram numa fila para que eu ganhasse um novo nome. Os meus pais haviam me dado um nome maravilhoso, “Takayo”, que significa “uma criança com grandes ideais”. Mas esta professora bem intencionada de Arkansas decidiu me dar um nome americano: “Rose”. Quando eu me lembro disso, vejo que isso me ajudou muito mesmo a me transformar na pessoa que sou porque de alguma forma, mesmo quando ainda criança, eles faziam você acreditar que não era uma americana de verdade, que você era uma forasteira. No decorrer da minha vida, isso me deu força para desafiar instituições. E quando faço discursos, eu sempre digo que não posso reclamar; imagina se tivessem me chamado de “Petunia”.
Data: 17 de julho de 2013
Localização Geográfica: Califórnia, Estados Unidos
Interviewer: Sean Hamamoto
Contributed by: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum; Japanese American Bar Association
Journal feed
